quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pontifical na Forma Extraordinária celebrado por Dom Alberto Taveira

Solene Pontifical na Forma Extraordinária do Rito Romano celebrado por Dom Alberto Taveira Côrrea, Arcebispo de Bélém do Pará, aos 21 de agosto de 2010.

O Pe. Carlos Augusto testemunha:

"Tive a honra de ser um dos diáconos do trono, juntamente com o Revmo. Pe. Wiremberg. D. ALBERTO É O PRIMEIRO ARCEBISPO BRASILEIRO A PRESIDIR UM PONTIFICAL NA FORMA EXTRAORDINÁRIA APÓS A PUBLICAÇÃO DO MOTU PRÓPRIO SUMMORUM PONTIFICUM EM 2007. ESTA DATA É HISTÓRICA PARA A IGREJA DO BRASIL."




quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Summorum Pontificum: Un acto de legislación universal que interesa a toda la Iglesia en todo el mundo y no un favor hecho a un individuo o a un grupo


Balance del “Summorum Pontificum” por parte del Prefecto de la Signatura Apostólica

Jueves, 12 ago (RV).- En el marco del tercer aniversario de la publicación del “motu proprio” del Santo Padre sobre la Misa en Rito Romano –el 7 de julio de 2007– la Iglesia en Alemania publicó un “comentario” al “motu proprio” “Summorum Pontificum”, la Carta Apostólica mediante la cual, Benedicto XVI liberalizó –poniendo nuevamente en vigencia– el rito de San Pío V.

El Prefecto de la Signatura Apostólica, Mons. Raymond Leo Burke, escribe en el prefacio de la publicación que la “forma extraordinaria del Rito Romano –es decir de la misa en latín– según el antiguo rito preconciliar es una tarea para toda la Iglesia que no interesa solamente a ciertos grupos porque se trata de un acto de legislación del Santo Padre”.

El Comentario al “motu proprio” “Summorum Pontificum” escrito por Gero P. Weishaupt, sacerdote alemán, latinista y canonista, alude a la celebración de la misa en latín haciendo hincapié sobre todas las cuestiones de fondo a ella relacionadas. “De tal manera, explica Mons. Burke en su introducción, la decisión con la que Benedicto XVI autorizó la celebración de la antigua misa en latín debe ser comprendida como un acto de legislación universal que interesa a toda la Iglesia en todo el mundo y no como un favor hecho a un individuo o a un grupo porque se trata de una ley cuya finalidad es la salvaguardia y promoción de la vida de todo el cuerpo místico de Cristo y la máxima expresión de esta vida, es decir la liturgia Sacra”.

El “motu proprio” del Santo Padre implica a la entera comunidad de la Iglesia y ésta tiene la obligación de preservar la tradición litúrgica y mantener la legítima celebración de ambas formas del rito romano, el precedente al Concilio Vaticano II y el que le siguió.

En efecto, en la carta apostólica de Benedicto XVI en forma de “motu proprio” “Summorum Pontificum” sobre el uso de la liturgia romana anterior a la reforma de 1970, que salía a la luz el 7 de julio de 2007, y cuyos efectos entraron en vigor a partir del 14 de septiembre del mismo año, en la fiesta de la Exaltación de la Cruz; los dos primeros párrafos del texto indican que “Los sumos pontífices hasta nuestros días se preocuparon constantemente porque la Iglesia de Cristo ofreciese a la Divina Majestad un culto digno de alabanza y gloria de Su nombre y del bien de toda su Santa Iglesia”.

“Desde tiempo inmemorable, escribía en su Carta Apostólica Benedicto XVI, como también para el futuro, es necesario mantener el principio según el cual, cada Iglesia particular debe concordar con la Iglesia universal, no solo en cuanto a la doctrina de la fe y a los signos sacramentales, sino también respecto a los usos universalmente aceptados de la ininterrumpida tradición apostólica, que deben observarse no solo para evitar errores, sino también para transmitir la integridad de la fe, para que la ley de la oración de la Iglesia corresponda a su ley de fe”.

A casi tres años de su aplicación, y de las verificaciones sobre el estado de las cosas Mons. Burke, explica algunos temas de fondo que es importante aclarar y que pueden resultar controvertidos:

El Prefecto de la Signatura Apostólica observa que no pertenecen a los derechos fundamentales del bautizado ni el servicio al altar de personas de sexo femenino, ni el uso de los laicos para las lecturas o para la distribución extraordinaria de la comunión. En consecuencia estos desarrollos más recientes no van introducidos en la forma extraordinaria del rito romano con la finalidad de respetar la integridad de la disciplina litúrgica contenida en el Misal Romano de 1962.

En la introducción al comentario al “motu proprio” “Summorum Pontificum”, recientemente publicado en Alemania, Mons. Raymond Leo Burke precisa también un principio más general: la disciplina definida a través de la reforma litúrgica del Concilio Vaticano II, va aplicada al rito romano “solo si tal disciplina toca un derecho de los creyentes que deriva directamente del sacramento del bautismo y sirve a para la salvación de sus almas”. Y precisa que en realidad, ni la presencia femenina ni aquella de los laicos “pertenecen a los derechos fundamentales del bautizado”.


Fuente: Radio Vaticano

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Os vários Ritos da Missa

No meu livro recém editado “Considerações sobre as formas do Rito Romano da Santa Missa”, explico a origem e a razão de ser dos diversos ritos da Missa. Jesus instituiu a Eucaristia em meio à ceia pascal judaica, sua Última Ceia, apenas nos seus elementos essenciais. Os Apóstolos e seus sucessores, - ou seja, a Igreja -, com a autoridade que Jesus lhes conferiu, foram enriquecendo o que Jesus instituiu, com várias cerimônias e ritos.
A partir da primeira comunidade de Jerusalém, outras foram surgindo, tornando-se comunidades locais de outras cidades antigas, como Antioquia, conservando a unidade de fé e moral, segundo as Escrituras e as tradições de Jerusalém. Essas comunidades se desenvolveram e adotaram costumes próprios da região, nascendo assim os diversos ritos. Já no século IV, documentos nos revelam a existência de vários ritos.
Assim, a única Igreja Católica, que comporta a Igreja do Oriente e do Ocidente, una na sua unidade de culto, tem um só e mesmo sacrifício da Missa, mas celebrada numa grande variedade de ritos orientais e latinos, todos eles sendo expressões diferentes do mesmo culto católico prestado a Deus. A diversidade litúrgica, quando legítima, é fonte de enriquecimento e não prejudica a unidade da Igreja. Pelo contrário, “as diversas tradições litúrgicas (ou ritos), legitimamente reconhecidas por significarem e comunicarem o mesmo mistério de Cristo, manifestam a catolicidade da Igreja”. “A riqueza insondável do Mistério de Cristo é tal que nenhuma liturgia é capaz de esgotar sua expressão. A história do surgimento e do desenvolvimento desses ritos atesta uma complementaridade surpreendente” (C. I. C. n. 1201).
A Igreja Oriental tem cinco grandes famílias de ritos litúrgicos: Bizantino, Armênio, Antioqueno, Caldeu e Alexandrino, com suas dezenas de subdivisões. Bem conhecidos entre nós são, por exemplo, o rito Maronita, o rito Melquita e o rito Ucraniano. A Igreja do Ocidente – Latina – tem também vários ritos, como o Ambrosiano, o Bracarence, o Mozárabe e, o mais importante deles, o Rito Romano, o rito usado na Igreja de Roma pelo Santo Padre o Papa, rito ao qual nós pertencemos. O Rito Romano é antiqüíssimo na Igreja e, segundo atesta o Papa Paulo VI na sua Constituição Apostólica Missale Romanum, “conservou sempre a mesma forma que foi fixada entre os séculos IV e V”, tendo a sua principal promulgação, em obediência às determinações do Concílio de Trento, em 1570, pelo Papa São Pio V, missal esse não ficou intacto, mas foi se desenvolvendo organicamente, recebendo modificações feitas pelos Papas posteriores.
O Papa João Paulo II advertia: “A diversidade litúrgica pode ser fonte de enriquecimento, mas pode também provocar tensões, incompreensões recíprocas e até mesmo cismas. Neste campo, é claro que a diversidade não deve prejudicar a unidade. Esta unidade não pode exprimir-se senão na fidelidade à fé comum ... e à comunhão hierárquica” (Carta Apost. Vigesimus Quintus Annus, n. 16).


Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

Missa na forma extraordinária do Rio de Janeiro‏





No domingo dia 19 de setembro às 9:00, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, situada à Rua Primeiro de Março no Centro do Rio de Janeiro, nosso Bispo Administrador Apostólico D. Fernando Rifan, celebrará a Santa Missa Pontifical Solene na forma extraordinária do Rito Romano (Missa Tradicional).
A liturgia estará a cargo do Pe. Claudiomar, Cerimoniário da Administração Apostólica, e dos Seminaristas do nosso Seminário da Imaculada Conceição. O canto ficará a cargo do Coral Maria Imaculada, da Igreja Principal da Administração.
A partir desta data, por determinação do Sr. Arcebispo do Rio de Janeiro D. Orani João Tempesta, haverá todos os domingos nesta Igreja a celebração da Missa na forma extraordinária a cargo dos Padres da nossa Administração Apostólica.
Que este novo apostolado da nossa Administração Apostólica possa beneficiar a muitos fiéis que se identificam com a forma extraordinária do Rito Romano.

Pe. Claudiomar
Cerimoniário da Administração Apostólica São João Maria Vianney

Dom Fernando Guimarães celebra Santa Missa Pontifical em São Paulo

Sexta-feira, 20 de agosto de 2010






Dom Fernando Guimarães, Bispo da Diocese de de Garanhuns – PE e membro do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica, celebrou Santa Missa Pontifical na Paróquia São Paulo Apóstolo da arquidiocese de São Paulo no último dia 11 de agosto. Na oportunidade, Dom Fernando crismou o jovem Pedro Zucchi, vocacionado do IBP (Instituto do Bom Pastor).
Esteve presente, como cerimoniário principal desta celebração, o Padre Almir de Andrade, oficial da Comissão Pontícia Ecclesia Dei. Também participaram nas funções litúrgicas deste Pontifical os seminaristas do referido Instituto.

Fonte: Paróquia São Paulo Apóstolo
Postado por MOV. LITÚRGICO BENEDITIANO